terça-feira, 6 de abril de 2010

Vida nova, de novo.

Agora é oficial. A porta abriu e eu entrei. Com classe, claro. De salto alto, como sempre, apesar do 1m71 de altura. Com sorriso no rosto, aquele que a gente bota quando chega em algum lugar e não sabe o que esperar, mas espera coisa boa. Com aquela certeza absoluta que ficou anos morando aqui dentro, e hoje tá lá fora correndo. Com um frio na barriga de paixão mesmo, que eu não sentia fazia teeempo. Com muito gosto. Com muitos planos. Eu tô entrando, pedindo licença sim, porque nunca é demais manter a educação, mas sem medo de estar errada. Eu tô aqui agora, tô aí, tô em todo lugar. Tô parada de plantão na Estação São Judas do metrô, tô andando pelo paço municipal de Santo André, do pelas bandas da Metô, tô preparando café com rosquinhas, tô ouvindo aquela velha lista do mp3. Tô em pânico. Tô animada. Tô amando tudo e todo mundo. Tô malhando dançando Cine. Tô caindo de amores. Tô entrando no novo mundo com o pé esquerdo (eu sou canhota, e meu pé direito sempre me deixa na mão). Eu tô que tô. >gaveta desde 10/02/09 quando eu comecei a vida nova.

Agora é oficial. A porta abriu e eu entrei. Sem classe, claro.  Sem salto alto, como sempre.  Com sorriso no rosto, aquele que a gente bota quando chega em algum lugar e não sabe o que esperar, mas espera coisa boa. Com aquela certeza absoluta que ficou anos morando aqui dentro, e hoje tá lá fora correndo. 
Com um frio na barriga de paixão mesmo, que eu não sentia fazia tempo. Com muito gosto. Com muitos planos. Eu tô entrando, pedindo licença sim, porque nunca é demais manter a educação, mas sem esperar permissão. Eu tô aqui agora, tô aí, tô em todo lugar. 
Tô parada de plantão no posto 1 quando faz sol, tô correndo pela orla de Copa cedinho, tô em qualquer bar de Santa Teresa, tô passando um café apesar do calor, tô ouvindo aquela playlist do Spotify. Tô em pânico. Tô animada. Tô amando tudo e todo mundo. Tô malhando dançando Ludmila. Tô caindo de amores. Tô entrando no novo mundo com o pé esquerdo (eu sou canhota, e meu pé direito sempre me deixa na mão). Eu tô que tô.

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